E o que vocês trouxeram para casa eu dissipei com um sopro (Ag 1.9)
O sopro de Deus faz e desfaz, cria e “descria”.
Tudo começou com o sopro de Deus: aquele homem formado do pó da terra só abriu os olhos, só se pôs de pé e só começou a lavrar a terra depois que o Senhor “soprou em suas narinas o fôlego de vida” (Gn 2.7). Tudo vai terminar com o sopro de Deus: o mal só vai acabar quando o Ramo de Jessé (o Senhor Jesus Cristo) der cabo aos ímpios “com o sopro de sua boca” (Is 11.4) e quando o mesmo Jesus matar “o homem do pecado” (o diabo) também “com o sopro de sua boca” (2 Ts 2.3, 8).
O sopro de Deus assusta.
O sopro de Deus impõe respeito.
Numa de suas aparições aos discípulos depois de ressurreto, Jesus soprou sobre eles e disse: “Recebam o Espírito Santo” (Jo 20.22).
O sopro de Deus é tão importante que, se Ele o retirasse, “a humanidade pereceria toda de uma vez, e o homem voltaria ao pó” (Jó 34.14,15). O sopro do Senhor nada mais é que a imagem de sua total soberania sobre tudo e sobre todos.
Cultivarei minha total dependência de Deus, pois se Ele retirasse de mim o seu sopro, eu estaria morto!
Retirado de Refeições Diárias com os Profetas Menores (Editora Ultimato, 2004).
Nenhum comentário:
Postar um comentário